A rapariga que roubava livros, de MarKus Zusak, enche-se de palavras a contar a poeticidade do ser perante o perigo eminente da morte. Em tempos de fome e da fragilidade da vida, surge a fome de vida que se sacia nas palavras. A vertigem que é viver que desperta os nossos sentidos a cada palavra tornada poesia numa narrativa interior.
mariacpimentasimoe
Na senda de palavras a construir sentidos...
Atualizado: 20 de fev. de 2021
É um livro bom, com uma história triste. A mensagem que o livro passa é que mesmo quando há obstáculos difíceis vindo na sua direção, precisa de ter calma e tentar lidar com as coisas da maneira certa. Perder a esperança seria a maior devastação que pode trazer para a sua vida, quando já está a rezar para que a sua alma viva.
Concurso Nacional de Leitura.
"De leitura envolvente e escrita poética se faz um livro, inicio-me neste mote.
A Rapariga que Roubava Livros é um livro, para além de elucidativo contra o problema do fascismo que está a ressurgir de forma diferente em pleno século XXI, é uma história de amor, amor por irmãos, amor por pais que não são pais, amor pelo amigo da escola, em que muitos de nós nos revemos, de saudade, luta, perseverança, esperança e ambição. Está presente neste livro tudo o que de bom este pequeno e precioso objeto pode ter.
As artimanhas a que Liesel se submete para roubar livros são totalmente um regresso à infância, à marotice pura em que mais nada importava senão o que queríamos. É…
É livro que revela a força das palavras!